Rogerio Henrique Leite

Médium

Nascido em Lorena/SP, no dia 22 de Setembro de 1967, teve suas faculdades mediúnicas afloradas na infância, fato que levou seus familiares a procurarem o auxílio de uma casa espírita.Aos 12 anos de idade, após ter efetuado o estudo das obras básicas da doutrina espírita foi convidado a integrar as reuniões de adestramento mediúnico. Logo o jovem médium passou a atuar com segurança na psicofonia, esmerando-se ainda mais nos estudo doutrinários. Em 1986 fundou com um amigo o Templo Espiritualista "Cristo para Todos". Em 1987 recebeu dos Benfeitores amigos a orientação para dedicar-se a psicografia. No final da década de 80 empreendeu a primeira viagem a cidade de Uberaba-MG e conheceu pessoalmente o médium Chico Xavier, recebendo do mesmo palavras de estímulo e incentivo, tendo estabelecido contato com diversos médiuns expressivos do movimento espírita, entre eles Rafael Américo Ranieri, Wagner Antunes, Nilton Boechat, Carlos A. Baccelli, Celso de Almeida Afonso, Alaor Borges, Jorge Rizzini, Divaldo Pereira Franco, dentre outros. Durante 10 anos viajou trimestralmente à Uberaba pesquisando e estudando a psicografia, sendo frequentador do Grupo Espírita da Prece, casa onde trabalhava o médium Chico Xavier. Rogério H. Leite chegou a empreender mudança definitiva de residência àquela cidade, somente retornando por ocasião da enfermidade de sua mãe. Atualmente coordena as reuniões da Casa da Prece Chico Xavier situada na cidade de Taubaté - SP, na Rua: José Félix de Abreu nº21 Bairro: Cecap . Rogério H. Leite possui extensa agenda que atende a convide de diversos confrades. Realiza sessões públicas de psicografia com a recepção de mensagens de entes queridos, realizando também palestras e seminários abordando diversos temas entre eles; Mediunidade, mundo espiritual, evangelho, etc...

Josiele Rohde Willy de Moraes

Consteladora sistêmica

Juliano Oliveira Sant' Ana de Moraes

Médium

Nascido em 22 de maio de 1991, em Curitiba, Paraná, desde muito jovem revelou uma natureza introspectiva e sensível. Ainda criança, costumava conversar com amigos espirituais — diálogos que, aos olhos dos pais, pareciam fruto da imaginação infantil, mas que mais tarde se revelariam como as primeiras manifestações de sua mediunidade. A dor da saudade visitou-lhe cedo o coração: sua mãe retornou à pátria espiritual quando ele se preparava para completar dezessete anos. Pouco tempo depois, seu pai também partiu, deixando-lhe profundas marcas, mas igualmente valiosas lições sobre a impermanência e a continuidade da vida além da matéria. A mediunidade, já latente, encontrou apoio e direção através de um tio, que o apresentou às práticas da Umbanda, caminho onde começou a compreender melhor suas percepções espirituais. Mais tarde, também vivenciou experiências no Candomblé, aprendendo a respeitar e reconhecer as diferentes expressões da fé e do sagrado. Entretanto, foi após atravessar provas e dramas pessoais que um novo rumo se abriu. Por intermédio de um amigo muito querido, Maxwell, conheceu o xamanismo, ingressando no Centro Espiritualista Universalista – Céu da Gratidão. Nesse ambiente de fraternidade e expansão da consciência, sua mediunidade começou a se destacar pela naturalidade com que recebia mensagens e recados do além. Ali, estreitou laços com benfeitores espirituais que o incentivaram a direcionar suas faculdades a propósitos mais elevados, em benefício do próximo. Movido por esse chamado, passou a se dedicar ao estudo da Doutrina Espírita, especialmente às obras de Allan Kardec, compreendendo que o conhecimento e a reforma íntima são instrumentos indispensáveis ao bom uso da mediunidade. Frequentou casas espíritas, auxiliou em passes e trabalhos de assistência, até que, em busca de uma carta consoladora dos pais, ouviu de um médium uma revelação marcante: “O que buscas em outros, é o que a vida te convida a oferecer aos demais.” Essas palavras transformaram seu caminho. Desde então, empenhou-se em lapidar-se moral e intelectualmente, orientado com carinho e sabedoria pelo médium Rogério Henrique Leite, a quem reconhece como um verdadeiro amigo e professor. Sob sua tutela, passou a colaborar em sessões de psicografia, dando continuidade, com amor e responsabilidade, à sublime tarefa de consolar corações e servir à espiritualidade. Hoje, Juliano prossegue nessa jornada de serviço e aprendizado, compreendendo que a mediunidade é instrumento divino de amor, ponte luminosa entre o Céu e a Terra.